A OMS (Organização das Nações Unidas) relatou que mais de 1,8 milhão de pessoas morrem anualmente em decorrência do consumo de água contaminada. Com o objetivo de amenizar os impactos das mudanças climáticas sobre a saúde humana e tentar alcançar as Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas, que incluem a redução pela metade até 2015 do numero de pessoas sem acesso a água potável no mundo, cientistas irlandeses estão utilizando a nanotecnologia para aprimorar um método de baixo custo para desinfecção da água por meio da energia solar.
Patrick Dunlop, professor de Engenharia da Universidade de Ulster, Irlanda do Norte, explica que o método é caracterizado por uma grande simplicidade: consiste em depositar água em garrafas PET, que são colocadas sob o sol por um período de cerca de seis horas, normalmente sobre os telhados das casas, antes do consumo. Estudos anteriores mostraram que crianças com menos de seis anos que utilizaram água submetida à desinfecção solar tiveram sete vezes menos chances de contrair cólera. Um grupo coordenado por ele teve o objetivo de desenvolver protótipos de fotocatalisadores nanoestruturados com base na energia solar para purificar e acelerar a desinfecção da água em regiões carentes.
“O ponto principal é que se trata de uma tecnologia social. Portanto, essas comunidades serão envolvidas no próprio ciclo de produção do equipamento. Essa geração de uma atividade econômica é a principal vantagem em relação à alternativa de simplesmente fornecer bactericidas, mantendo a população dependente da ação de ONGs e governos”, afirmou o professor. Ele citou ainda o IPCC ao lembrar que o acesso à água deverá cair mais de 20% até 2050 e nas regiões mais pobres isso será ainda mais grave.
Novas tecnologias usadas a favor da qualidade de vida são sempre bem vindas. Todo mundo sabe que a água é essencial a vida. Com o aquecimento global, desmatamento, desperdício, poluição entre outras coisas, ela está cada vez mais “ameaçada de extinção”.
Um abraço,
Texto baseado em artigo publicado no site WWW.portaldomeioambiente.org.br
Patrick Dunlop, professor de Engenharia da Universidade de Ulster, Irlanda do Norte, explica que o método é caracterizado por uma grande simplicidade: consiste em depositar água em garrafas PET, que são colocadas sob o sol por um período de cerca de seis horas, normalmente sobre os telhados das casas, antes do consumo. Estudos anteriores mostraram que crianças com menos de seis anos que utilizaram água submetida à desinfecção solar tiveram sete vezes menos chances de contrair cólera. Um grupo coordenado por ele teve o objetivo de desenvolver protótipos de fotocatalisadores nanoestruturados com base na energia solar para purificar e acelerar a desinfecção da água em regiões carentes.
“O ponto principal é que se trata de uma tecnologia social. Portanto, essas comunidades serão envolvidas no próprio ciclo de produção do equipamento. Essa geração de uma atividade econômica é a principal vantagem em relação à alternativa de simplesmente fornecer bactericidas, mantendo a população dependente da ação de ONGs e governos”, afirmou o professor. Ele citou ainda o IPCC ao lembrar que o acesso à água deverá cair mais de 20% até 2050 e nas regiões mais pobres isso será ainda mais grave.
Novas tecnologias usadas a favor da qualidade de vida são sempre bem vindas. Todo mundo sabe que a água é essencial a vida. Com o aquecimento global, desmatamento, desperdício, poluição entre outras coisas, ela está cada vez mais “ameaçada de extinção”.
Um abraço,
Texto baseado em artigo publicado no site WWW.portaldomeioambiente.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário