Políticas para a preservação da Água&Floresta – Ivy
Olá a todos!!! Hoje vou usar este espaço para falar de um assunto que não está diretamente ligado à Água&Floresta, mas é também muito importante: a realização de rodeios. Este assunto veio à tona em Bauru, onde está a sede do Vidágua, na semana passada, porque depois de oito anos proibidos judicialmente, os rodeios retornaram!!!
A ação do Ministério Público foi motivada pelo alerta de ong’s de proteção animal, notadamente a UIPA (União Internacional Protetora dos Animais), que dispõe de 11 laudos de veterinários que apontam os malefícios desta atividade à integridade dos animais. No movimento contrário, fazendo a defesa dos rodeios, há apenas um laudo, de médico-veterinário que teve sua licença cassada (ops, então é EX- médico-veterinário!). O próprio Conselho Regional de Medicina se manifestou CONTRA os rodeios, por questões técnicas.
O mais firme argumento dos defensores dos rodeios é o retorno econômico que uma festa deste tipo pode trazer para uma cidade, usando como exemplos Barretos, Jaguariúna, Americana. Em tempos de crise, é uma justificativa extremamente atraente, e é neste ponto que o assunto RODEIO encontra similaridade com nossa ÁGUA&FLORESTA: a preservação e proteção de espécies e recursos que não têm como se defender são totalmente vulneráveis frente a um cifrão!
Nas duas situações, podemos obter lucro desenvolvendo ações sustentáveis. Nos últimos anos Bauru sediou festas agropecuárias, sem nenhum tipo de violência, que movimentaram muito dinheiro. São mostras de animais, como bois e cavalos, aliadas a shows de música, que atraem pessoas de toda a região, como aconteceria em um rodeio, só que com RESPEITO. Da mesma forma, ações de manejo florestal podem manter florestas em pé, evitando o assoreamento dos rios e preservando a biodiversidade, gerando lucro, como acontece nas comunidades quilombolas do Vale do Ribeira que produzem banana e produtos derivados.
Eu queria entender como o ser humano pode preferir as ações destrutivas e violentas ao invés de ter atitudes respeitosas.... Quero ter esperança e acreditar que as pessoas que pensam diferente disso representam cada vez mais a maior parte da sociedade, e que vamos, em breve, reverter essa situação. É por isso que lutamos todos os dias, e fico feliz de poder contar com você nesta luta!
Ótima semana!
Olá a todos!!! Hoje vou usar este espaço para falar de um assunto que não está diretamente ligado à Água&Floresta, mas é também muito importante: a realização de rodeios. Este assunto veio à tona em Bauru, onde está a sede do Vidágua, na semana passada, porque depois de oito anos proibidos judicialmente, os rodeios retornaram!!!
A ação do Ministério Público foi motivada pelo alerta de ong’s de proteção animal, notadamente a UIPA (União Internacional Protetora dos Animais), que dispõe de 11 laudos de veterinários que apontam os malefícios desta atividade à integridade dos animais. No movimento contrário, fazendo a defesa dos rodeios, há apenas um laudo, de médico-veterinário que teve sua licença cassada (ops, então é EX- médico-veterinário!). O próprio Conselho Regional de Medicina se manifestou CONTRA os rodeios, por questões técnicas.
O mais firme argumento dos defensores dos rodeios é o retorno econômico que uma festa deste tipo pode trazer para uma cidade, usando como exemplos Barretos, Jaguariúna, Americana. Em tempos de crise, é uma justificativa extremamente atraente, e é neste ponto que o assunto RODEIO encontra similaridade com nossa ÁGUA&FLORESTA: a preservação e proteção de espécies e recursos que não têm como se defender são totalmente vulneráveis frente a um cifrão!
Nas duas situações, podemos obter lucro desenvolvendo ações sustentáveis. Nos últimos anos Bauru sediou festas agropecuárias, sem nenhum tipo de violência, que movimentaram muito dinheiro. São mostras de animais, como bois e cavalos, aliadas a shows de música, que atraem pessoas de toda a região, como aconteceria em um rodeio, só que com RESPEITO. Da mesma forma, ações de manejo florestal podem manter florestas em pé, evitando o assoreamento dos rios e preservando a biodiversidade, gerando lucro, como acontece nas comunidades quilombolas do Vale do Ribeira que produzem banana e produtos derivados.
Eu queria entender como o ser humano pode preferir as ações destrutivas e violentas ao invés de ter atitudes respeitosas.... Quero ter esperança e acreditar que as pessoas que pensam diferente disso representam cada vez mais a maior parte da sociedade, e que vamos, em breve, reverter essa situação. É por isso que lutamos todos os dias, e fico feliz de poder contar com você nesta luta!
Ótima semana!
Um comentário:
É isso aí, Ivy!!! vamos mandar as pessoas que são a favor de rodeio para o curral!!!!
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